domingo, 27 de outubro de 2013

Esperança

Eu, ontem e hoje fui trabalhar como fiscal de prova no concurso do ENEM 2013, na escola onde trabalho. Talvez por ter sido o primeiro dia, o senti mais tenso. As candidatas que fizeram prova na sala em que fiquei, todas mulheres, e Julianas, se mostraram tranquilas, o que apesar disso não impediu que a última a sair não conseguisse terminar de marcar todas as suas questões no cartão resposta. Um apena. Fiquei com dó. Mas regra é regra e, depois, eles mesmos nos entregam se tentarmos facilitar alguma coisa em seu favor. O segundo dia, hoje, foi mais tranquilo ainda, apesar da matemática e redação que me parece ser o que mais complicado pros candidatos, mesmo pra quem faz cursinhos preparatórios.
De todas Julianas que vieram ontem, uma só não retornou pro segundo dia das provas. Ou seja, já está reprovada. Fiquei curiosa. Por que será que ela não veio? Pensei logo num incidente, tipo atraso, por exemplo. Mas Lúcio, o colega que também foi fiscal de prova junto comigo, acha que deve ter sido porque a mesma pode ter percebido que não se deu bem na primeira prova, vindo a desistir de continuar. Será? Um desperdício.
Eu costumo levar até o final as coisas na qual me proponho. Bem, mas ninguém é igual a ninguém. E falando nisso, minha filha, aliás, meus filhos, Ingrid e Leonardo se inscreveram para esse ENEM, porém a Ingrid desistiu por saber que não estava preparada para a prova. E o Leo, apesar de saber que muito provavelmente, mesmo que consiga passar, não irá poder cursar a faculdade agora, porque, se Deus quiser, ele estará indo pro curso de sargento da aeronáutica no ano que vem, em Guaratinguetá, São Paulo. E depois, só Deus é quem sabe do futuro do meu filho. No mais, to feliz porque meu marido está vindo pra casa passar um fim de semana depois de quase 40 dias longe, trabalhando em Natal.
E é isso. Semana que entra com grandes expectativas, saudades e muita esperança.

domingo, 20 de outubro de 2013

Um momento triste

Hoje minha filha me chamou de falsa. Fiquei triste.
A gente cuida deles, tão pequeninos, tão inocentes e tão indefesos. E depois... temos a certeza de que morreríamos por eles.
Mas o tempo passa, E eles crescem... E deixam de ser inocentes... E nem mais indefesos.
É, eles crescem. E a gente, lentamente, começa a diminuir aos olhos deles.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Deus é mais!

Antes de tudo quero agradecer a Deus, pois tenho certeza
de que ele está sempre no comando de tudo em nossas vidas.




segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Amor na net

E assim vamos nós nos amando pela internet... É o que temos por hora... Celso. Amo-te.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

É o amor

Não resisti...

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Outubro Rosa

Coincidentemente neste  mês, que é dedicado a luta contra o câncer de mama, eu fui fazer os exames de mamografia e ultrassonografia das mesmas.
Já havia feito uma vez, ha quase dois anos atras, a mamografia e, pelo que a médica disse, estava tudo bem. Sei que demorei pra fazer novamente, mas enfim, fiz hoje.
Na verdade, fui ao ginecologista e ela me pediu diversos exames. Não me surpreendi muito, pois afinal já estou com 44 anos e bem sei que temos que ter mais cuidados. Consegui marcar todos para os próximos dias e hoje comecei com estes.
Não sinto nada diferente fisicamente, mas as perguntas que me foram feitas durante o exame de ultrassonografia me deixaram preocupada. Primeiro que foi verificado a presença de alguns cistos nos meus seios. E segundo que, diferente do exame na mama direita, o da mama esquerda foi mais demorado e me foi perguntado se eu sentia dor (não, não sinto).

Depois fui fazer a mamografia. Como disse, já havia feito este exame, mas dessa vez foi diferente. Mais demorado, repetido algumas vezes, desconfortável e doloroso. Da outra vez não senti nada disso, pelo contrário. Cheguei a pensar do porquê as mulheres reclamarem tanto dele, pois o único incômodo que senti foi com a posição do braço que forçava minha axila na quina da máquina e doía um pouco por causa da pressão. Nem a mama espremida incomodou.
Dessa vez, talvez por ter ficado impressionada com as perguntas que me foram feitas e saber que existem cistos nos meus seios, com pergunta sobre sentir dor... sei lá, fiquei assustada. Tanto que tinha ainda algumas coisas pra fazer na rua e preferi ir logo pra casa, me recolher... Bateu um baixo astral, um certo medo. A gente nunca pensa que certas coisas podem acontecer conosco.
Paranóia minha. Espero. Tenho outros exames ainda pra fazer e depois levar pra doutora.
- Jaqueline, nada de neura, por favor. Não antecipe problemas. Não sofra por antecedência.
Está tudo bem.