quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
2020 - Último dia
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Quem e o que
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
domingo, 20 de dezembro de 2020
Eu não me sinto eu.
Tempo, seja meu amigo
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
Perdas
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Eu sonho
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Tão desolada
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Me faz pensar
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
"Blog desabafo"
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
Escuta-me
domingo, 8 de novembro de 2020
Conversa
sábado, 7 de novembro de 2020
Não posso deixar
Eu preciso me preparar
quarta-feira, 4 de novembro de 2020
terça-feira, 3 de novembro de 2020
domingo, 1 de novembro de 2020
Crise de ansiedade
sábado, 31 de outubro de 2020
Ah, o tempo...
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Dar uma volta
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Eu vou aguentar?
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Não sei
Me perdoa
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
sábado, 17 de outubro de 2020
Caminhada
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
Pro nosso bem
segunda-feira, 12 de outubro de 2020
Geladeira
domingo, 11 de outubro de 2020
Falta de interesse
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Trégua
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Ser diferente
domingo, 4 de outubro de 2020
Tentando
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Coragem
Ó tu que lês, afasta-te, por um momento, dos inúteis ruídos do mundo e escuta! Minha voz não te atingirá através dos sentidos, mas, através desta leitura, senti-la-ás aflorar dentro de ti na linguagem de tua personalidade. Minha voz não chega, como todas as coisas, do exterior, contudo, surgirá em ti, por caminhos desconhecidos, como coisa tua, da divina profundeza que em ti existe e na qual também estou.
O universo é infinito e de longe venho, atraído pela tua dor. Nada me atrai tanto como a dor, porque somente nela o homem é grande, e se purifica e redime, dirigindo-se para destinos mais elevados. É triste serdes assim golpeados, mas, somente sofrendo, podeis compreender a realidade da vida. Exulta, porque este é o esforço da tua ressurreição!
A quem sofre eu digo: “Coragem! És um decaído que na sombra reconquista a grandeza perdida”.
É a justa reação da Lei que livremente transgredistes e que exige o retorno ao equilíbrio; instrumento de ascensão, a dor vos aponta o caminho de que fugistes; impõe-vos reabrirdes vossa alma, fechada pelas alegrias fáceis que infelizmente vos cegam, para que alcanceis júbilos mais altos e verdadeiros. A dor é uma força que vos constrange a refletir e a buscar em vós mesmos a verdade esquecida. É imposição de um novo progresso.
Abraça com alegria esse grande trabalho que te chama a realizações mais amplas. Se não fosse a dor, quem te forçaria a evolver para formas de vida e de felicidade mais completas?
Não te rebeles; pelo contrário, ama a dor. Ela não é uma vingança de Deus e sim o esforço que vos é imposto para mais uma conquista vossa.
Não a amaldiçoes, mas apressa-te a pagar o débito contraído pelo abuso da liberdade que Deus te deu para que fosses consciente. Abençoa essa força salutar que, superando as barreiras humanas, sem distinção transpõe todas as portas, penetra o que é secreto, e fere, e comanda, e dispõe, e por todos se faz compreender. Abraça a dor, ama-a, e ela perderá sua força. Aceita a indispensável escola das ascensões. Se te revoltares, tua força nada conseguirá contra um inimigo invisível e a violência, em retorno, mais impetuosamente cairá sobre ti.
Coragem! Ama, perdoa e ressuscita! Não procures nos outros a origem de tua dor, mas, sim, em ti mesmo, e arrepende-te. Lembra-te de que a dor não é eterna, porém uma prova que dura até que se esgote a causa que a gerou. Tua dor é avaliada e não irá jamais além de tuas forças. O mundo foi criado para a alegria e a alegria lhe voltará. Da outra margem da vida, outras forças velam por ti e te estendem os braços, mais do que tu ansiosas pela tua felicidade.
Do livro "Grandes Mensagens" cap. 2
Pietro Ubaldi
terça-feira, 29 de setembro de 2020
sábado, 26 de setembro de 2020
Sem alento
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Sem equilíbrio
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
Sinto muito
sábado, 19 de setembro de 2020
Eu me sinto presa
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Eu juro
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Ledo engano
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Pausa
domingo, 13 de setembro de 2020
sábado, 12 de setembro de 2020
Ainda não dá
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
Companhia fria
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Embate
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
Insone
terça-feira, 8 de setembro de 2020
Cadê você, amor próprio
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
domingo, 6 de setembro de 2020
Cada um com seu cada um
Esquecer
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
Esperança vã
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
Viver só
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Dói muito
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Ler e reler
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Processos
sábado, 22 de agosto de 2020
Inevitável
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Quem sabe na próxima?
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
Dor de amar
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Responsabilidade afetiva comigo
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
sábado, 15 de agosto de 2020
Dona de mim
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
Será?
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Tardes diferentes
domingo, 9 de agosto de 2020
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Deus te quer sorrindo
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
Dias mais agradáveis
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
O colchão
domingo, 2 de agosto de 2020
Vai ficar tudo bem
sábado, 1 de agosto de 2020
Semana longa
sexta-feira, 31 de julho de 2020
O que aconteceu?
quinta-feira, 30 de julho de 2020
terça-feira, 28 de julho de 2020
Saudade de você
sábado, 25 de julho de 2020
Tempos muito difíceis
sexta-feira, 24 de julho de 2020
Válvula de escape
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Quem amassou a lua?
segunda-feira, 20 de julho de 2020
Um mês
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Eu, eu, eu!
segunda-feira, 13 de julho de 2020
Como sempre
sábado, 11 de julho de 2020
Um dia
terça-feira, 7 de julho de 2020
20 anos tem um peso tão grande
domingo, 5 de julho de 2020
O tempo é dádiva
sexta-feira, 3 de julho de 2020
Eu tô pensando em você
terça-feira, 30 de junho de 2020
Questões
sábado, 27 de junho de 2020
Saudade de você
domingo, 21 de junho de 2020
Planando
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Egoísmo
sexta-feira, 12 de junho de 2020
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Mudaram as estações
terça-feira, 9 de junho de 2020
Rosas e socos
sábado, 6 de junho de 2020
Dormir sozinha
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Falar o que?
quarta-feira, 3 de junho de 2020
74 dias
domingo, 31 de maio de 2020
Certezas
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Tanto amor
quinta-feira, 21 de maio de 2020
Conveniência
quinta-feira, 14 de maio de 2020
Muitas coisas
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Sem controle
quinta-feira, 30 de abril de 2020
Pandemia do Covid-19
A pandemia de COVID-19 ou Novo Coronavírus no Brasil teve início em 26 de fevereiro de 2020, depois de um homem de 61 anos de São Paulo retornar da Itália e testar positivo para a doença.
Desde então, hoje, 30 de abril de 2020, confirmaram-se 85.380 casos, a maior parte deles em São Paulo, causando 5.901 mortes. A transmissão comunitária foi confirmada para todo o território nacional. (Wikipedia)
Um vírus invisível causando estrago e ainda tem gente que se acha grande coisa.
Somos insignificantes perante a grandeza do universo. Na dor, ninguém é melhor do que ninguém.
O ano de 2020 mal iniciou e já temos a pandemia do Coronavírus, o Covid-19. Após ter explodido na China e se espalhado pela Europa, tendo na Itália alcançado níveis calamitosos, a pandemia mundial chega ao Brasil. Apesar de inevitável, somente agora as pessoas parecem estar se dando conta de seu perigo real. Mas nem todas.
A questão é se antecipar ao problema, focando as causas, para que as consequências se minimizem. Se comer queijo provoca enxaqueca, não coma o queijo. Tem gente que prefere comer queijo, acordar com dor de cabeça e tomar remédio. Em vez da causa, fica combatendo a consequência. Poxa, mirar a causa é bem mais eficaz. No entanto, parece ser uma tendência do ser humano querer lidar sempre com as consequências, deixando as causas livres, leves e soltas.
Pois bem, no caso do vírus Covid-19, temos que evitar multidões, aglomerações, ficar em casa sempre que pudermos. Não dar as mãos, nem beijar no rosto. Lavar bem as mãos. É urgente evitar as consequências de um vírus espalhado, porque daí fica tudo bem mais difícil. Além disso, temos que parar de fazer estoque de comida feito doidos, não vivemos sozinhos numa ilha. É muito egoísmo pensar só em você mesmo numa situação como essa.
Aliás, egoísmo piora tudo. Portanto, mesmo que não seja grupo de risco, você ainda pode transportar o vírus até esses grupos. Não seja transporte de sofrimento e de morte. Pense nos outros. Pensemos uns nos outros. Donos de supermercados deveriam, por exemplo, limitar a quantidade de produtos que cada pessoa pode comprar. Provavelmente, algumas normativas de como o comércio e os locais coletivos deverão funcionar já devem estar sendo preparadas, para que não haja excessos nocivos a todos.
Nem deveria, na verdade, ser necessário tomar medidas de contenção de compras de comida, luvas e máscaras, entre outros, mas, infelizmente, tem um bando de gente que só pensa no próprio umbigo e fica estocando tudo. Senso de coletividade manda lembranças. Nesse salve-se quem puder, ninguém se salva. A gente teme o vírus, mas acaba temendo também a falta de empatia de muitas pessoas.
Gente fazendo o que quer, ignorando toda e qualquer recomendação. Gente indo à praia, a shows, a festas, a eventos. Gente estocando comida, materiais, insumos enfim. Gente que não é grupo de risco ignorando que pode levar o vírus por aí. Gente que não enxerga o funcionário como uma pessoa. Gente que acha se tratar de conspirações ideológicas e políticas. Gente que não liga para toda essa gente à sua volta. Pior que o vírus.
Na verdade, se as pessoas não se conscientizarem e não se decidirem por sair de casa somente o estritamente necessário, não vai ter leito para todo mundo. Não vai ter tubo de oxigênio para todo mundo. Colaboração e consciência. Recolher-se. Quanto antes a gente se afastar, mais rápido voltaremos a nos abraçar. Ou isso, ou alguns abraços nunca mais serão dados. Quando tudo passar, a gente se reúne, faz churras e se abraça de novo.
Situações como essa, em que todo mundo se encontra com medo, vulnerável, onde ninguém está totalmente a salvo, são difíceis, o tempo parece engatinhar. Que, ao menos, tiremos lições disso tudo. Um vírus invisível a olho nu causando um estrago mundial e ainda tem gente que se acha grande coisa. Somos insignificantes perante a grandeza do universo. Na dor, ninguém é melhor do que ninguém. O que nos iguala é o amor. Aprendam.
(Prof. Marcel Camargo)
https//www.profmarcelcamargo.com/um-virus-invisivel-causando-estrago-e-ainda-tem-gente-que-se-acha-grande-coisa/