273/365 - Mommy (filme)

Hoje, assistindo ao filme Mamãe (Mommy - 2014), uma frase dita pela personagem da mãe para o seu filho, repercutiu profundo em mim:
"Uma mãe não acorda de manhã e deixa de amar o filho. Eu vou te amar cada vez mais e você vai me amar cada vez menos."
Fiquei pensando...

272/365 - The Voice

É muita gente talentosa que se apresenta no The Voice. Bacana de se ouvir e ver. Eu, particularmente, não gosto de gritos nas canções, com raras exceções. Não é o estilo brasileiro. Mas sempre tem quem impressione. A gente gosta, se envolve, torce... É uma pena que depois, raramente vimos esses artistas na mídia que os apresentou. Realmente uma pena. Tanta gente boa. Melhor que muitas vozes já consagradas. Eu costumo dizer que se fizessem um The Voice com quem já é famoso, cantando outros artistas, muitas cadeiras não virariam...
Mas gosto de assistir ao show de talentos. É um grande prazer ver tanta gente boa, de real talento e dom musical.

271/365 - Menahermê

Essa é a minha gatinha. Menahermê é o seu nome. Menah, para os íntimos. Até porque Menahermê fica longo demais... Tem 2 anos e 4 meses. Chegou e animou as nossas vidas. É bagunceira, elétrica, folgada, neura pura! Mas é um encanto. Ela com sua bolinha não deixa Celso em paz... rs Aliás, não deixa ninguém em paz, faz de tudo pra fazermos com que a faça correr atrás da sua bola. Pensa que é gente, essa curica! Mas é uma delicinha! A gente ama muito! 😍

270/365 - Pra pensar

Li e gostei.
"Se você acha que educação custa caro, tente a ignorância."  (Derek Bok)

269/365 - Para amanhã

Tem dias que não tenho nada pra escrever. Ou não acho interessante. Sei lá. Vou deixar pra amanhã.

268/365 - Turquesa

Dia 25 de setembro. Faz hoje 18 anos que trocamos nosso primeiro beijo. De lá pra tantos tapas e beijos. Incontáveis. Mas sabemos que nos amamos. São 18 anos de história. Ruins e boas. Nossa história. Como costumo dizer: antes e depois de Celso. Minha vida mudou tanto. Nossa vida mudou tanto. 18 anos. Bodas de Turquesa. As bodas do casal que aprendeu a lidar com as turbulências e os desafios do casamento, e com isso fortaleceu sua união. Depois da tempestade sai o sol. Depois da agitação do mar, vem a calmaria.

267/365 - Eu queria

Eu queria poder ter grana suficiente pra trocar os objetos e utensílios da minha casa sempre que eu pudesse ou achasse que era a hora de trocá-lo por outro. De comprar qualquer coisa que eu quisesse. Queria poder sair. Ir, por exemplo, num shopping e na hora que quisesse fazer um lanche, almoçar ou jantar, entrar em qualquer estabelecimento que eu quisesse, me sentar, pegar o cardápio e pedir o que eu quisesse comer e beber, sem me preocupar com os preços, se são mais caros que um outro lugar mais comum, mais popular... tipo um MacDonald's ou coisa próxima. Queria ter a condição de sair mais vezes pra almoçar fora, jantar, ir num japonês, numa churrascaria, num OutBack da vida... eu, meu marido, meus filhos. Mas não dá. Sou praticante arrimo de família. Tudo depende de mim, sou a principal fonte de renda da minha casa, meu salário é pouco, não ganho tão bem. Tudo tem que ser estudado. Calculado. Às vezes canso. Nunca fui bancada por ninguém depois que me tornei adulta e comecei a trabalhar. E eu queria poder provar desse gostinho... nem que fosse por um tempinho. Não tô reclamando, é que as vezes canso. Mas sigo.

266/365 - Bandas

Titãs, Paralamas, Capital Inicial... Bandas remanescentes dos anos 80. Pra mim todas têm gostinho de adolescência. Anos 80... década da minha adolescência e do nascimento de diversas bandas de rock nacional que incendiaram as noites dos bailes da galera. Eu supercurti e muito! Ainda curto. Gostinho de nostalgia. Gostinho de saudade da boa.

265/365 - E-mails

Já tive muitos e-mails. O Bol foi meu primeiro. Depois veio o Hotmail. E depois Yahoo, Oi, iBest, IG, Pop, Walla, Gmail, Globo... Lembro desses. Era muito e-mail pra administrar e, por isso, alguns eram deixados de lado. Todos gratuitos, ou enquanto foram (o IG por exemplo, deixou de ser). Menos o Globo. Esse eu tenho por conta da assinatura do Globo.com, que meu filho me pediu pra eu assinar uns anos atrás e a tenho até hoje. Mas nunca usei. Pra quê? Seria mais um, que depois eu acabaria perdendo, caso cancelasse a assinatura. E mais um e-mail na lista de contatos dos meus amigos, em vão.
Depois de tantos e-mails criados e usados por um tempo, optei por fazer do Yahoo, o meu principal, seguido pelo Hotmail, que também usava bastante, mas acabei parando com ele quando começaram suas mudanças... Live... Outlook... Não entendi muito bem. Sua interface me confundiu e o deixei de lado. Gostava bastante do Yahoo, mas foi bom enquanto durou. Começou a ter muitos problemas e após aguardar pacientemente que esses problemas parassem (o que na época demorou), acabei indo pro Gmail. Que se transformou em meu principal e-mail, atualmente. No início foi um pouco complicado, porque estava muito acostumada com a dinâmica do Yahoo. Mas acabei me adaptando, e muito bem.
Ficou show quando descobri que podia unir o útil ao agradável e prático, e habilitar (uma ótima novidade pra mim) o serviço de importação de outros e-mails, para que pudesse recebê-los no Gmail e poder respondê-los de lá também! Espetacular! No caso, fiz isso para os Hotmail e Yahoo, pois muitos dos meus amigos e conhecidos tinham estes como meus contatos. Aí, maravilha! Perfeito.
Claro, que com o passar dos anos, por usar somente o Gmail, as pessoas foram gradativamente percebendo ser este meu e-mail principal, e hoje raramente recebo mensagens vindas do Yahoo. E do Hotmail, praticamente nada, tirando as propagandas.
É, bem legal isso.

264/365 - Aprender

Preciso aprender a evitar responder provocações ou mesmo o que, claramente se vê, não vale a pena dar respostas. Mas as vezes é tão difícil...

263/365 - Viagens

Quando ouço minhas colegas fizeram que vão viajar ou que viajaram nas férias, bate uma melancolia... Trabalho desde os 18 anos. E até então, solteira, as viagens que fiz foram em excursões e três vezes fui a Brasília, na casa da minha tia.
Casei com 23. Infelizmente meu marido, na época, não tinha esse ímpeto, desejo de viajar, sair conhecer e lugares diferentes... Talvez porque casei grávida e as crianças eram muito pequenas enquanto estávamos casados.
Eu tinha o desejo de viajar, passear, e mesmo que tardia, fazer uma viagem de lua de mel, que eu não tive. O casamento acabou e nos anos seguintes não demorei a conhecer e ficar com meu atual marido. Ele tinha um espírito aventureiro, de passeios e acampamentos que eu jamais vivi. Era tudo o que eu queria. Eu sonhei, almejei, desejei com muita vontade aproveitar seu espírito despojado pra finalmente conseguir realizar minha grande vontade de sair, conhecer lugares, acampar, tudo com ele.
Não vou dizer que não aconteceu, porque aconteceu. Mas pra quem viveu tantos acampamentos, tantos passeios e histórias de aventura, meu anseio de também poder viver isso foi bem pequeno. Enquanto só namorávamos (9 anos) só acampei três vezes. Viajar, pra outras cidades, outros estados, não rolou. O que mais perto disso eu cheguei foi, durante 7 anos, no carnaval, alugarmos casa de temporada nas praias da Costa Verde, aqui mesmo, no Rio. Foi bom. Muito bom. Mas meus anseios não foram sanados.
Depois passamos a morar juntos e com muitas dificuldade financeira, ficava muito difícil viajar. Mas beeem de vez em quando, fomos a Região dos Lagos, na casa do irmão do meu marido, passar fim de semana; fizemos um passeio de carro percorrendo a Costa Verde, Angra, Paraty, Cunha. Fui a Natal, quando ele estava trabalhando lá e fui passar minhas férias com ele.
Talvez pareça bastante coisa, mas dentro de um universo de 18 anos juntos, foi tão pouco... Eu queria mais.
Infelizmente, com o tempo, fui perdendo a empolgação, a vontade, o desejo de sair, de viajar. Perdi o interesse. A sensação que tenho é como se eu não soubesse o que fazer saindo do meu canto, da minha casa. Mas ao mesmo tempo, me entristece um pouco ver as pessoas próximas de mim, curtindo, viajando, conhecendo lugares, passeando, enquanto eu, que tanto quis viver isso um dia, hoje não me animo. Acho que eu não acredito mais nessas coisas pra mim. OK, eu poderia fazer tudo isso sozinha, mas nunca quis fazer isso sozinha. Tem gente que gosta de viajar e se aventurar só. Eu não. Preciso do meu companheiro comigo. Dos meus filhos, de companhia. Pronto. Desabafei.

262/365 - Operadoras de celular

Que difícil é entender os serviços dessas operadoras de celular! Atendentes sem informação, dificuldade de contato, cobranças indevidas... Um saco! O pior é que sabemos que só o consumidor fica prejudicado. Cansada já.

261/365 - Rock In Rio

Rock in Rio mais uma vez, em sua 7ª edição. Eu fui em 2013. Setor VIP! E o melhor show foi o que eu assisti: Bruce Springsteen, sem dúvida! Épico! Foi tão bom que, hoje, assistindo pela TV, lembro daquele setor maravilhoso, e não consigo me imaginar na pista de jeito nenhum. Ainda que lá a energia possa ser mais contagiante, ainda prefiro o frescor do ar condicionado, comida e bebida a vontade, brindes, pufes e sofás pra descansar, além (pra quem se importa) de vários artistas circulando. Tudo da melhor qualidade. Inesquecível.

260/365 - Rabada com agrião

O domingo foi de almoço com rabada, batata e agrião. Tudo delícia, seguido de doce de banana com merengue como sobremesa e depois bolo de cenoura. E muita música. Fizemos uma brincadeira onde cada um podia escolher sua música que ouvíamos pela caixinha de som via Bluetooth do celular. Músicas diversas, escolhidas por gerações diferentes, antigas, atuais, tudo misturado. Foi ótimo!

259/365 - As vezes

"As vezes eu falo com a vida...
As vezes é ela quem diz...
Qual a paz que eu não quero conservar pra tentar ser feliz?" (O Rappa)

258/365 - Inocente

Inocente ou ingênua? Não sei. Mas certeza eu tenho de que já fui as duas coisas. Às vezes lembro com saudades do tempo em que essas características eram tão minhas. A inveja, a maldade, e até o medo não me afetavam tanto. Pois eu simplesmente não os percebia. Hoje, olhando pra trás, sinto como se eu tivesse vivido numa bolha. Mas não havia bolha nenhuma. O que havia era a minha falta de noção dos perigos, das mentiras, dos abusos. Então eu vivia essa coisa da inocência, da ingenuidade. E durou. Hoje, aos 48 anos, muita coisa mudou em mim. Acho que a bolha estourou. Mas sinto que ainda existe arraigado em mim alguma coisa daquele tempo...

257/365 - Vai!

Você não pode viver
uma vida positiva
com uma mente negativa.
Coloca um sorriso no rosto
e vai lá!

256/365 - Frango

A-doro o frango refogado do Celso! É muuuuito saboroso! Gostoso demais! Só provando pra saber, pra sentir, pra babar! E o cheirinho? Meu Deus!

255/365 - Aniversário duplo

Aniversário duplo. Todo ano, há 44 anos, minha mãe e meu irmão caçula.
Hoje, um 6.8 e um 4.4 cheios de energia!
Claro que teve bolo. Claro que a gente se reuniu. Claro que foi legal.
Muito legal mesmo! Amooo!

254/365 - Pisciana sou

Romântica, indecisa, sonhadora,
tolerante, distraída, de grande
compaixão, mística, sensível,
despojada, guarda mágoas.
Prazer, eu.

253/365 - NFL

Há uns 4 anos, mais ou menos, se tornou hábito assistir aos jogos do campeonato da NFL aqui em casa. Léo e Celso adoram! E eu, contagiada pelo interesse e empolgação deles, quis participar disso também. Mas cadê que eu entendo desse jogo? Entendo o touchdown. E só. Celso tenta me explicar, mas acho tão confuso... Ainda não cheguei lá.
Essa semana começou o campeonato da nova temporada, e cá estou eu tentando mais uma vez. Torço pelo mesmo time que Celso, o San Francisco 49ers. Já o Léo, torce pelo Green Bay Packers.
Será que dessa vez vou entender do jogo? Ah, e o GranFinale com o Superbowl, é um espetáculo! 🏈

252/365 - O convertido

"Então o jovem se ''converte'' e deixa de participar dos churrascos em família, deixa de frequentar a pizzaria nos finais de semana com os amigos do ''mundo'', não visita a tia doente porque está atarefado na igreja, não joga mais futebol com os amigos ''mundanos'', para de ir a praça da cidade para ''fugir da aparência do mal'' e deixa de apreciar artes em geral, porque são coisas do mundo e automaticamente do diabo. Tudo isso na ilusão de estar se santificando, quando na verdade não percebe que o isolamento não produz santos, e sim alienados!"

251/365 - Sobras em delícia

As sobras de ontem, do nosso almoço de feriado da independência, um churrasquinho delicioso, hoje virou um maravilhoso arroz carreteiro. Hummmmmm... 🍴
As maravilhosas carnes do cozido do domingo passado se transformou numa torta muito gostosa. Não podemos desperdiçar. São tempos de crise, tempos difíceis. Sorte a minha ter um marido criativo. Delícia! 🍽️

250/365 - Independência

Independência ou morte?
Estão tirando nossos direitos, rindo das lutas de outrora.

249/365 - Perdoar

"Perdão é um tema difícil porque as pessoas sabem muito do ponto de vista filosófico e teórico, mas perdem o foco do perdão na vida. É uma escolha emocional e tratar isso de uma perspectiva racional, não faz a pessoa mudar. Eu acho interessante falar o que não é perdoar. Perdoar não é esquecer, nesse caso você só ressignifica a cena. Perdoar não é deixar de sentir dor.

Por exemplo, a mãe que perdeu um filho assassinado pode perdoar aquele que o matou, entretanto, ele não volta. Ela mostra que conseguiu seguir a vida, perdoar, como se dissesse: “Você tirou de mim muita coisa, mas não tira isso também, não tira a minha dignidade”.

Perdoar também não é concordar com o que o outro fez. Você pode perdoar e chamar a polícia no caso de um crime, não pode eximir o outro de responsabilidade, porque assim não contribuiria para o crescimento emocional da pessoa.

[...] Essa é uma escolha que é dolorosa e compreensível, mas atinge muito quem está sentindo, não quem provocou."

(Rossandro Klinjei - psicólogo e escritor)

248/365 - Ó duvida!

Aniversário da mamãe chegando, o que fazer? Salgadinhos e cachorro quente ou churrasco? Ó dúvida!

247/365 - Sucesso

Segunda feira trabalhosa. Início das aulas da turma do pronatec pelo mediotec. Muitas perguntas, informações, três andares de escada pra subir. Fiquei sem fôlego. Mas faz parte. Que tenhamos sucesso.

246/365 - Cara de paisagem

Almoço de domingo na casa de Celso em comemoração do aniversário dele e do filho. Reservas. Pessoa que não gosto estará lá e tenho que ficar fazendo cara de paisagem...

245/365 - Esperança

"Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos, quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos, outra vez.
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento. Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar.
Já choramos muito. Muitos se perderam no caminho. Mesmo assim, não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer sol de primavera. Abre as janelas do meu peito; a lição sabemos de cor, só nos resta aprender."
(Canção: Sol de Primavera - Beto Guedes)

244/365 - Filha

Menina de gênio forte. É frágil. Forte. Canceriana. Família. Cuidadora. Emoção. Braba. Doce. Amiga. Inteligente. Irmã. Cúmplice. Dorminhoca. Risonha. Bonita. Companheira. Peguiçosa. Amorosa. Chorona. Geniosa. Sensível.
É muito mais.
Minha filha.
Ingrid.