quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Um momento

"Ainda hoje me senti o homem mais feliz do mundo.
Feliz, realizado, esperançado e fortemente positivo.
Mas ainda hoje mesmo acabei por me sentir um dos homens mais tristes do mundo.
Triste, infortunado, confuso e profundamente abalado.
A vida tanto é bela como depressa se torna cruel.
O sol tão depressa brilha como se deixa envolver por nuvens espessas.
De dia belo passa-se rapidamente a dia cinzento.
Por isso é que a vida é uma caixinha de surpresas.
Ai! Quem me dera poder estar a suspirar de alegria e felicidade em vez de me 
andar aqui a lamentar pelos cantos.
Ultimamente tem sido assim... Quando parece que tudo se está a endireitar, a tomar a direcção correcta... Zás! Vem calamidade de seguida.
Nem sei onde vou buscar forças para resistir a tantas oscilações...
Sou um apaixonado pela vida, um resistente... Mas até quando?
Estou confuso com esta minha enfadonha e triste sina.
Mas hei-de morrer de pé como os heróis.
Nem que acabe jogado num canto, sem nada...
Até quando é que irei ser colocado à prova? Até quando, meu Deus?..."
"Ainda hoje me senti o homem mais feliz do mundo.
Feliz, realizado, esperançado e fortemente positivo.
Mas ainda hoje mesmo acabei por me sentir um dos homens mais tristes do mundo.
Triste, infortunado, confuso e profundamente abalado.
A vida tanto é bela como depressa se torna cruel.
O sol tão depressa brilha como se deixa envolver por nuvens espessas.
De dia belo passa-se rapidamente a dia cinzento.
Por isso é que a vida é uma caixinha de surpresas.
Ai! Quem me dera poder estar a suspirar de alegria e felicidade em vez de me 
andar aqui a lamentar pelos cantos.
Ultimamente tem sido assim... Quando parece que tudo se está a endireitar, a tomar a direcção correcta... Zás! Vem calamidade de seguida.
Nem sei onde vou buscar forças para resistir a tantas oscilações...
Sou um apaixonado pela vida, um resistente... Mas até quando?
Estou confuso com esta minha enfadonha e triste sina.
Mas hei-de morrer de pé como os heróis.
Nem que acabe jogado num canto, sem nada...

Até quando é que irei ser colocado à prova? Até quando, meu Deus?..."