Temo pela minha filha que tem problemas de crise de ansiedade; pelos meus pais idosos e frágeis. Pelo meu marido, por mim, que também somos do grupo de risco... pelo meu filho que está longe e não posso vê-lo, estar com ele nesse momento. O que será de nós? Não temos como controlar algo que não está em nosso controle. Cada corpo, cada organismo é diferente e recebe a doença de forma distinta. E eu me sinto acuada... tanta coisa pra fazer, ter que me mexer, enfrentar os riscos quando eu só queria ficar quietinha, na minha casa, no meu canto... Deus, salve a minha família. Salve o teu povo que perece. Te imploro. Pai, eu confio em vós.