Estamos adiando o inevitável. Tem momentos em que eu fico apática e outros em que começo a sentir toda aquela sensação horrorosa de perda, de angústia, e um nó na garganta, no peito e sei lá mais
onde, vai tomando conta, antecipando as coisas e eu me forço a em controlar minha respiração tentando não me deixar sufocar, não desmontar. Eu não quero sentir tudo de novo. Eu não quero! Eu preciso estar preparada e temo não conseguir. Mas eu preciso, eu preciso.